O controle e o gerenciamento contínuo das micotoxinas implicam em uma série de etapas críticas. O processo inicia com a amostragem, ponto crucial na análise. Após, são realizadas a moagem e a homogeneização da amostra, a leitura do espectro pelo infravermelho e, por fim, a interpretação do resultado.
Esse complexo conjunto objetiva estabelecer o Risco Micotoxinas. Além disso, a interpretação desses dados auxilia na tomada de decisão quanto à incorporação de um Aditivo Anti-micotoxinas à dieta.
Etapas do gerenciamento das micotoxinas:
1 - Amostragem
A Pegasus Science avalia qual plano de amostragem melhor se adapta à realidade da Empresa. A seguir, realiza treinamentos de coleta para capacitar a equipe.
2 - Análise das micotoxinas
A preparação da amostra consiste na moagem e homogeneização, realizadas na própria Empresa. Uma fração é então colocada na célula do equipamento NIR para leitura do espectro da amostra, o qual será enviado à Pegasus Science via Plataforma Olimpo. O resultado das análises será automaticamente disponibilizado.
Que micotoxinas deve-se analisar? As de maior prevalência na matéria-prima em questão, considerando também a suscetibilidade da espécie animal e a fase produtiva para a qual o ingrediente será utilizado.
Susceptibilidade das diversas espécies animais às micotoxinas:
3 - Interpretação dos resultados
O Risco Micotoxinas é calculado para cada micotoxina pela Pegasus Science através dos dados inseridos pelo Técnico responsável. O cálculo é realizado semanalmente e dá subsídios para a tomada de decisão em utilizar uma determinada matéria-prima para uma categoria animal ou não, bem como sobre a necessidade de incluir um Aditivo Anti-micotoxinas na dieta.
4 - Utilização de Aditivos Anti-micotoxinas
A Pegasus Science apoia somente a utilização de Aditivos Anti-micotoxinas que seguem as recomendações do Grupo de Trabalho em Micotoxinas do MAPA. Nessas indicações são estabelecidos critérios para avaliação in vitro e in vivo.
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